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Universo feminino:

quinta-feira, 30 de junho de 2011

POR QUE AS MULHERES COMPETEM TANTO ENTRE SI?



Círculo de inimizades: por que as mulheres competem tanto entre elas?

Por Alex Xavier

Na semana passada, a Naíma e a Tamara, do blog Taça em Y, escreveram um post pedindo mais solidariedade entre as mulheres.
As amizades femininas sempre me intrigaram. Existe um tipo de competitividade que vai além da compreensão da maioria dos homens.
Dois caras se conhecem e meia hora depois estão marcando uma cerveja.
Duas garotas se conhecem e, após meio minuto, começam a falar mal uma da outra.
Já trabalhei em um lugar no qual eu representava o único cromossomo Y em um raio de 500 metros. Não passou um dia em que não tenha ouvido alguma delas sendo malhada pelas demais. Se eu aceitava o convite de uma delas para almoçar, no dia seguinte, uma das outras me chamava para comer ainda mais cedo só para ter a preferência. Não era por eu ser a companhia mais agradável do mundo. Tratava-se de um bizarro jogo de poder do qual eu fazia parte apenas como tabuleiro.

Homem também fofoca, eu sei. Mas acho que, na adolescência, a gente exercita tanto a nossa maldade contra os nossos próprios amigos que aprendemos a dosar o nível de maldade. Acaba fazendo parte da nossa convivência zoar e ser zoado sem que isso abale a confiança que temos no grupo. Por outro lado, é comum ver mulheres construírem, rapidamente, inimizades entre si. Pior, muitas mantêm tais “inimigas” bem perto.

Uma conhecida minha confessou à melhor amiga que não estava feliz com o namorado. O que a segunda fez? Foi direto comentar com o próprio cara! Não inventei isso. Realmente aconteceu. Tem mais. Outra garota estava desiludida com os homens até uma amiga lhe arrumar um encontro às escuras. Motivada pela propaganda sobre o cara, ela aceitou, curtiu e o beijou. Quando ele não ligou mais, caiu para trás com a explicação da colega: “por que ele te ligaria se é casado e tem dois filhos”?

Deve ser tenso ficar o tempo todo imaginando de quem vai levar uma rasteira.

Sério, por que vocês fazem isso? Por absurdos assim, muitas mulheres se sentem mais seguras em um navio de piratas barbados do que em um salão de beleza. Vocês não confiam na gente para namorar, mas para amizade somos objeto de luxo, não é? Há uma certa inveja da camaradagem que os homens têm entre si. Nós não elogiamos o cabelo um do outro, nos comprimentamos como ogros gladiadores e podemos passar o dia nos tratando por nomes chulos. Mesmo assim, sempre sabemos com quem podemos contar.

Para um homem bater de frente com o camarada, é preciso um motivo bem forte (mulher e dinheiro são os preferidos). Em geral, a briga – metafórica ou não – é às claras. E, quase sempre, eles resolvem tudo rápido (ou nunca mais se falam ou se sentem ainda mais próximos). Uma mulher passa anos sendo feita de capacho pela amiga, remoendo insatisfações em silêncio, trocando coraçãozinhos falsos no mural do Facebook e faíscas veladas em mensagens privadas, envolvendo outros amigos em uma interminável Guerra Fria. Imagino que uma amizade realmente sincera entre mulheres seja muito poderosa. Pena que seja algo raro de se ver.



Daqui:
www.nova.abril.com.br

domingo, 26 de junho de 2011

MAMOGRAFIA DIGITAL


O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha.

Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (Federal/Estadual/Municipal) será nosso fim!!!

Vamos salvar o site do câncer de mama?

Não custa nada.

O Site do câncer de mama está com problemas, pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'.
Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade.

http://cancerdemama.com.br

Obrigada!

domingo, 19 de junho de 2011

A VIDA SEM EMPREGADA


Por Celia Belem*

A ajuda doméstica está mudando de configuração. Cada dia mais, ela deixa de ser paga e passa a ser negociada: saem as profissionais, entram marido e filhos. Será que dá? Ao longo da vida nos acostumamos a ter sempre ao nosso lado a presença silenciosa (ou ruidosa) de alguém que nos auxiliava a cuidar da casa, das crianças, de tudo. Me lembro da minha infância. Minha mãe dava aulas e tinha pouco tempo para os afazeres domésticos – apenas se dedicava a cozinhar, a pedido do meu pai. Apesar de algumas empregadas não terem ficado muito, a maioria fez parte do meu dia a dia. Até hoje agradeço a elas por toda a dedicação, mas principalmente pelo afeto que me deram. Acreditem ou não, lembro o nome de cada uma delas: Antonieta, Conceição, Lina...

Mas veio a tão batalhada liberdade feminina e com ela a condenação de qualquer tipo de trabalho da porta para dentro de casa. Parecia que ele era o responsável pela falta de independência e ícone de como as mulheres eram presas de uma atividade que não gerava nenhuma gratificação pessoal ou financeira, além de demonstar posição inferior aos homens. Não deu outra. As mulheres mais jovens migraram para fora de casa, ou porque queriam se impor ou porque precisavam compor o orçamento. Na época, todo mundo imaginou que esse movimento livraria a mulher do trabalho doméstico, mas a mudança fez com que acumulasse mais funções. Percebido o engano, a solução que se apresentava era óbvia para quem tinha um salário que permitisse: recorrer a uma profissional do lar. Vivi plenamente esse momento e posso dar meu testemunho. Perdi minha mãe quando minhas filhas eram muito pequenas. Já não tinha mais sogra e todas as minhas cunhadas se encontravam na mesma situação. Sempre trabalhei e, por dever de ofício, em jornadas que excediam, e muito, as oito horas regulamentares. Assim, era praticamente impossível dar conta da casa. Dentro dos meus limites, minhas maiores preocupações eram as crianças e a alimentação familiar – nada mais. O resto era responsabilidade da empregada. Ah, como sou grata a elas...

Homens do lar

Outro resultado consistente: as reclamações são maiores entre as mulheres que trabalham e não têm auxílio doméstico, remunerado ou não, como o dos filhos e eventualmente da mãe. Em raríssimos casos, há maridos solidários nesse setor. Será que só as mulheres mudaram? Vamos ter de criar uma nova divisão. Caso contrário, seremos embriões de toda uma geração de donas de casa desesperadas. Não é por aí. Vejo um futuro em que a casa será encarada como uma responsabilidade familiar, e não exclusivamente da mulher. Mesmo quem não trabalha fora deixou de ser amélia – não há mais esse peso. Neste momento, começamos a pedir que os homens percorram o caminho inverso, aquele que os leva para dentro de casa. Para dar certo, invariavelmente praticaremos o desapego, abdicando, quem sabe, da coordenação, do jeito próprio de fazer as coisas. É uma equação delicada. Nossas filhas, acostumadas à presença do auxílio doméstico, em geral não dão importância a essas tarefas. Foram criadas sem se preocupar com elas e sem treinamento para exercê-las. Portanto, não têm recursos para se transformar da noite para o dia em responsáveis pelo lar. Nem desejam. Por outro lado, a nova geração de meninos parece ser mais cúmplice, porque aprendeu assim. Mas será que eles estão preparados para uma ajuda regular e não eventual? E os horários de trabalho do casal? Ninguém tem condições de compartilhar essas tarefas se chega às 9 da noite. Sem contar os sábados e domingos, quando se leva trabalho para casa. Isso também pedirá um ajuste.

Tarefas de sobra

Como eu, muitas mulheres enfrentavam os mesmos problemas trabalhando ou não fora. O tempo não minimizou as questões. Ao contrário, a evolução feminina multiplicou atividades e funções, incluindo ocupações antes exercidas pelos homens (pagar contas, deixar o carro no mecânico). Sem esquecer, claro, da altíssima demanda social para a manutenção da beleza e da aparência. O crescimento dos filhos não significou menos preocupação, porque as mudanças sociais entregaram mais e mais tarefas. O principal: nós nos negamos veementemente a recusá-las. Em vez disso, cumpri-las passou a ser defesa da honra, a fazer parte de um demonstrativo de eficiência. Então vieram as décadas de 70, 80 e 90 – e com elas uma curva ascendente do contingente de empregadas mensalistas e diaristas nas grandes cidades brasileiras. Daí começou uma virada nas estatísticas. O número de domésticas, provavelmente, se encontra hoje no nível mais baixo – e tende a decair mais ainda. Segundo o IBGE, 1,613 milhão de mulheres trabalhavam como empregadas domésticas no Brasil no ano passado, número 2,4% inferior a 2009. Com menor oferta e mais procura, os salários cresceram. Em dezembro de 2010, estavam na faixa de 568 reais por mês, 5,9% a mais em relação ao mesmo mês de 2009. Para ter uma ideia, o rendimento médio do brasileiro aumentou apenas 3,8% no período. O desenvolvimento do país, a elevação do nível de escolaridade, claramente maior entre as mulheres, e a mobilidade entre classes sociais desenham um novo movimento feminino de libertação. Quem antes nos ajudava agora quer e merece seguir outra carreira e deixar para trás a vida sacrificada da mãe que foi doméstica. Temos aí um cenário de mais justiça social. Aquelas que ficarem no ramo ganharão mais, como as raras empregadas nos Estados Unidos e na Europa. É interessante refletir para onde estamos caminhando, já que a falta dessas profissionais nos obrigará a encontrar outras formas de utilizar o espaço familiar e de viver nele. Podemos criar novos jeitos de cuidar da casa, mas ficar obcecada e dar a vida por ela é um valor vencido. Não volta mais. Digo isso porque meu trabalho me leva às capitais do Brasil para conversar com mulheres de todas as idades e classes: não importa onde, de Belém a Porto Alegre, a grande reclamação das mulheres é a rotina doméstica, a execução de tarefas repetitivas sem fim, o não reconhecimento familiar, a necessidade de ser criativa ao cozinhar cotidianamente e assim por diante.

Missão afetiva

As perguntas são muitas, e as respostas apenas vislumbradas. De qualquer forma, por mais difícil que possa parecer, é possível que essas mudanças produzam um conceito novo de família e tragam uma cumplicidade que vem se perdendo em meio a tantas dificuldades de tempo, conversas eventuais e muito individualismo. Hoje, os projetos parecem estar concentrados na aquisição de bens e serviços, e não nos relacionamentos. Nesse sentido, para mim, as empregadas que estão conosco por muito tempo cumprem funções silenciosas: fazer a liga entre os membros da família, cuidar de algumas áreas porque simplesmente não temos como, mimar os filhos lavando uma determinada roupa ou fazendo uma comida desejada, permitir que exista entretenimento fora de casa para os pais. São tarefas quase afetivas. Sem as empregadas, elas voltarão para nossas mãos. Mas, se encararmos o desafio, podem advir daí famílias mais unidas, mais amorosas. Torço para que essa nova forma de viver possa aproximar as pessoas em torno de um objetivo comum, com chance de gerar outros tipos de companheirismo que, se bem elaborados emocionalmente, construirão relações de melhor qualidade e maior solidariedade. Buscaremos outras metas positivas para todos os envolvidos. Portanto, queridas, tudo indica que nossas boas alternativas se restringem a mudar ou mudar. Uma coisa é certa: de um jeito ou de outro – e para sempre – as mulheres, mais conscientes do seu novo papel, deixarão de fazer a eterna pergunta, que é um pedido de auxílio pessoal, como se a responsabilidade pelas tarefas da casa e pela família fosse só delas: “Meu bem, será que você pode me ajudar?”

* A socióloga Celia Belem é proprietária da consultoria Arquitetura do Conhecimento, em São Paulo



DAQUI!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O QUE ELES QUEREM NA CAMA?


Pesquisa exclusiva revela o que os homens querem na cama
Mil leitores da Playboy, VIP, Alfa e Men's Health contam tudinho para a Women's Health e para as mulheres sobre o que esperam no sexo

O que você mais gosta no corpo de uma mulher?

Total de votos: 1295
• Seios: 318 - 24.56%
• Perna: 54 - 4.17%
• Bumbum: 238 - 18.38%
• O conjunto da obra: 685 - 52.9%

Nas preliminares, o que deixa você mais excitado?

Total de votos: 1278
• Vê-la tirar a roupa: 232 - 18.15%
• Um rala-e-rola bem quente com roupa e tudo: 380 - 29.73%
• Ela tocar seu corpo: 276 - 21.6%
• Tocar o corpo dela: 390 - 30.52%

No sexo oral...

Total de votos: 1271
• Acho meio vulgar quando ela faz sem eu pedir: 26 - 2.05%
• Acho o máximo quando a iniciativa parte dela e ela mostra que gosta: 939 - 73.88%
• Gosto de fazer ao mesmo tempo nela: 246 - 19.35%
• Eu até faço, mas não curto muito: 60 - 4.72%

Você fica excitado quando ela se masturba em sua frente?

Total de votos: 1269
• Gosto, mas não quero que ela chegue até o final sem mim: 608 - 47.91%
• Fico meio incomodado de vê-la se divertindo sem a minha participação: 160 - 12.61%
• Mulheres não deveriam se masturbar: 47 - 3.7%
• Sou capaz de ter um orgasmo só de olhar: 454 - 35.78%

Durante o sexo, você gosta que ela:

Total de votos: 1272
• Grite na hora do orgasmo: 328 - 25.79%
• Apenas dê uns gemidos: 619 - 48.66%
• Entre muda e saia calada: 11 - 0.86%
• Fale baixarias: 314 - 24.69%

Você gosta que ela use lingeries sexy?

Total de votos: 1267
• Não faz a menor diferença, arranco sem nem olhar: 69 - 5.45%
• Sim, fico muito excitado só de imaginar: 956 - 75.45%
• Não ligo muito, mas acho bacana que ela se preocupe: 242 - 19.1%

O que você pensa de uma mulher que vai para a cama no primeiro encontro?

Total de votos: 1271
• Fico em dúvida se ela realmente gostou de mim ou se faz isso com todo mundo: 386 - 30.37%
• Jamais namoraria uma garota assim: 216 - 16.99%
• Penso que ela tem os mesmos desejos que eu: 669 - 52.64%

Com a camisinha, os homens também podem fingir um orgasmo. Você já fingiu?

Total de votos: 1260
• Sim: 404 - 32.06%
• Não: 856 - 67.94%

Por que já fingiu?

Total de votos: 657
• Estava cansado: 203 - 30.9%
• Perdi o tesão pela garota: 221 - 33.64%
• Ela demorou demais para gozar e eu perdi o timing: 233 - 35.46%

Durante o sexo, você pensa:

Total de votos: 1250
• Na Cléo Pires: 78 - 6.24%
• Na garçonete da esquina: 38 - 3.04%
• Em sua parceira: 1084 - 86.72%
• Em sua ex-namorada: 50 - 4.0%

Você gostaria que a sua mulher/namorada fosse mais safada?

Total de votos: 1259
• Não: 339 - 26.93%
• Sim: 920 - 73.07%

Você tem medo de pedir que ela realize alguma de suas fantasias sexuais?

Total de votos: 1258
• Sim, prefiro fazer algumas coisas com outras mulheres: 322 - 25.6%
• Não, quero fazer tudo com a mulher com quem me relaciono: 936 - 74.4%

Você fica excitado quando ela passa o dedo em seu ânus?

Total de votos: 1258
• Sim, é um lugar sensível: 226 - 17.97%
• Não. Isso é coisa de boiola: 1032 - 82.03%

Se sua parceira sugerisse outro homem na cama...

Total de votos: 1258
• Perguntaria se ela acha que você é gay: 371 - 29.49%
• Diz que aceitaria com a condição de chamar outra mulher antes: 316 - 25.12%
• Fecha a cara e não conversa com ela durante o resto da noite: 571 - 45.39%

Quando sua parceira aparece com uma novidade da sex shop você pensa...

Total de votos: 1267
• Ótimo, vamos explorar novas sensações e dar boas risadas: 735 - 58.01%
• Vou fingir que nem vi o brinquedinho: 139 - 10.97%
• Sou melhor do que qualquer vibrador: 393 - 31.02%


DAQUI!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE SE CASAR!!!




Por mais difícil que seja a vida a dois, todo mundo quer assumir esse desafio e fazer a relação dar certo. Confira algumas lições que vão fazer com que você se conecte ou se reconecte com a pessoa amada - não importa se já é casada ou se a cerimônia ainda vai acontecer.

1. Investir sempre
A vida tem uma carga de stress capaz de desestabilizar qualquer casamento. Por isso, é necessário fazer uma reserva de amor para tempos difíceis. Uma conversa íntima, um momento de amor, a companhia em um passeio de mãos dadas... Esses atos de amor são o saldo positivo e você pode recorrer a eles sempre que preciso.

2. Dizer o que sente
O antagonismo é contraproducente, não leva a nada. O caminho do entendimento está em trocar a raiva por um discurso sincero e amoroso. Assim, mesmo que voltem a ter problemas na mesma área, não se posicionarão como inimigos.

3. Priorizar o casal
Parece chocante, mas é simples: cuidar primeiro de vocês e depois dos filhos. Uma mãe obcecada, superprotetora e superpresente deixa pouco espaço para o pai atuar. Sem perceber, ela o afasta de seus filhos ao mesmo tempo que desvia a atenção dos problemas que os dois deviam estar tentando superar para seguirem juntos e felizes.

4. Estipular seus limites
Jogar a toalha no chão, esquecer datas importantes, estar sempre atrasado... Para algumas situações, você pode fechar os olhos; para outras, não. Então, posicione-se com transparência. Quando souber exatamente quais são as suas prioridades, estabeleça os seus limites.

5. Ser feliz sozinha
A felicidade individual depende de cada um. Uma coisa é você desfrutar tudo de bom que ele traz para a sua vida, outra é achar que ele tem a obrigação de fazê-la feliz. Infelizmente muitas de nós entram no casamento imaginando que serão salvas de suas dores e frustrações pelas mãos do marido. Esse engano é a fonte de infelicidade de milhares de relacionamentos.

6. Tirar férias juntos
Poucas coisas são mais eficazes para reacender o entusiasmo numa relação do que um tempo de lazer. Alguns casais, sem ter noção exata da importância de sair da rotina e respirar novos ares, nem fazem planos de férias conjuntas. Outros se habituam tanto com o ritmo alucinante de vida que inventam motivos para adiar os projetos.

7. Aceitar o conflito
Muitas vezes, por incapacidade de expressar-se honestamente, você não empurra a mágoa para debaixo do tapete e finge que está tudo bem? Temendo o confronto, não armazena a ira até que o sentimento reprimido azeda, vira ressentimento e machuca o outro, que se sente traído? Em vez de fugir do conflito que surge das diferenças, acolha-o com curiosidade e interesse.

8. Aprender a perdoar
O processo de abrir mão do rancor começa quando percebemos que estamos minando a própria vida ao cultivá-lo. Para muitas pessoas, o impulso de retaliação e de punição é muito forte, sentem-se traídas e injustiçadas. Por isso, não devemos nos culpar, e sim nos perdoar também: por não sermos perfeitas, por termos dificuldade de perdoar.

9. Ter vida própria
Como se fazer tudo juntos fosse a receita do casamento perfeito, muitos casais não se permitem atitudes individuais. No começo, até pode funcionar, mas com o tempo aquela sensação de conforto, segurança e proximidade passa a ser percebida como controle, prisão e ressentimento. Para o relacionamento dar certo, cada um precisa estar seguro na própria vida e ao mesmo tempo conectado com o outro.

10. Respeitar e ouvir
Nada mais frustrante, irritante e desanimador do que contar um problema e ouvir o comentário de que você está fazendo tempestade em copo d'água. Geralmente usamos esse discurso quando não conseguimos controlar o nosso desconforto por não saber a saída de um impasse. Então, em vez de apoiar o sentimento do parceiro, fazemos com que se sinta criticado e julgado.

Texto de Regina Valadares
DAQUI!



sábado, 4 de junho de 2011

SEGREDOS QUE VOCÊ NÃO DEVE CONTAR A NENHUM HOMEM


O que você nunca pode revelar a um rapaz quando está apaixonada

Por Natália Ribeiro


Conheceu um homem e acha que ele é o amor da sua vida? Saiba quais são os 5 segredos que você jamais pode contar a ele:

1. Como pretende mudar o rapaz
Está planejando dar um banho de loja nele, refinar seus modos, dar uma ajudazinha na carreira? Não conte. Querer mudar alguém é uma atitude ofensiva, alertam os psicólogos. Significa dizer: você é todo errado, mas deixa comigo que eu resolvo. Você pode até pensar isso, mas nunca permita que perceba.

2. O que mais gostava no seu ex
Guarde as qualidades do ex para si. Principalmente, se ele era bom de cama.

3. O sucesso que você faz com a rapaziada
Se você pensa em fazer isso para se valorizar, o tiro pode sair pela culatra: o rapaz pode ficar chateadíssimo. Você ainda está nessa? Cresça, por favor.

4. As mais íntimas inseguranças físicas
Lá está ele, todo derretido, dizendo que você é linda. E lá está você, argumentando: “Meu problema são as coxas grossas...” Isso não é o cúmulo da honestidade. É um convite para ele achar que tem ao lado uma neurótica... ou começar a olhar exatamente para aqueles pontos fracos que nunca tinha notado na mulher amada.

5. Que seus amigos acham ou deixam de achar
Não se esconda atrás de críticas alheias. Preserve a reputação do amado - e das outras pessoas de quem gosta.

Daqui:
MdeMulher

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