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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Cuidados com a pele dos 25 aos 70 anos


Envelhecer faz parte da realidade de todo mundo. E, felizmente, hoje é possível recorrer a uma porção de produtos e tratamentos para chegar bem a qualquer idade. "Tentar ser feliz consigo mesma e com o que se tem é o mais poderoso dos antioxidantes", acrescenta Amaury Simoni, médico com pós - graduação em fisiologia do envelhecimento. Então, é hora de saber o que acontece com seu corpo em diferentes fases da vida e o que fazer para valorizar o que cada idade tem de melhor. Veja os principais cuidados para ter em qualquer faixa etária.

25 a 35 anos

Os hormônios ativadores das funções orgânicas estão em seus níveis máximos. As alterações na pele começam a acontecer de maneira discreta. Podem surgir algumas manchinhas.

O que fazer: Prevenção deve ser a sua palavra de ordem. Use filtro solar todos os dias e controle a oleosidade do rosto. Capriche na alimentação, pois isso, sim, irá fazer toda a diferença no seu organismo nos próximos anos.

35 a 45 anos

A produção de alguns hormônios começa a diminuir. As fibras de colágeno e elastina se alteram. Surgem as rugas superficiais e o começo da perda do contorno facial.

O que fazer: É hora de tratamentos mais específicos para a pele em consultório e o uso de cremes com a inclusão de vitaminas A, C, E e ácidos. É hora também de intensificar a atividade física.

45 a 55 anos

Uma marca deste período é o maior acúmulo de gordura corporal. A queda do estrógeno, que vem com a menopausa, acentua a desidratação da pele. A flacidez piora e o rosto pode perder os contornos. As manchas se acentuam.

O que fazer: Os cremes anti-idade são fundamentais, assim como os tratamentos feitos em consultório. Exercício físico é obrigatório para combater a tendência ao acúmulo de gordura.

55 a 70 anos

Os níveis hormonais e as funções orgânicas caem ainda mais e o reflexo disso se dá no corpo, que fica mais rechonchudo, e na pele, com as rugas mais profundas.

O que fazer: Além de recorrer a tratamentos estéticos, capriche na hidratação. E lembre-se: é um bom momento para praticar atividades físicas que trabalhem corpo e mente, como a ioga.

Daqui.




terça-feira, 7 de agosto de 2012

Como é a sua família?


"Família é uma pequena sociedade composta por um homem que não ganha o suficiente, de uma mulher que não cuida da casa como devia cuidar e de alguns filhos que estão cada vez mais impossíveis." 

Millôr Fernandes


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Nova forma de diagnosticar o câncer de mama:


Por Donizetti Ramos dos Santos, médico do Núcleo da Mastologia do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo-SP

Todas são maçãs, mas têm características diferentes. O mesmo acontece com o tumor de mama.

O câncer de mama é hoje uma doença presente em milhares de famílias ao redor do mundo. Principalmente nos grandes centros urbanos, devido à concentração populacional, o número de casos é expressivo.

Já se sabe que o câncer de mama não é uma doença única, mas, sim, um grupo de moléstias distintas categorizadas com o mesmo nome. A experiência também tem mostrado que pacientes com tumores muito iguais no tamanho e na microscopia podem evoluir com prognósticos diferentes. No passado, nós nos surpreendíamos com o fato de que algumas pacientes com tumores volumosos apresentavam sobrevida longa e até eram passíveis de cura, enquanto outras, com tumores minúsculos, logo evoluíam para disseminação da doença e morriam. A grande interrogação que se impunha naquele momento era o que determinava tamanha diferença.

Atualmente, a classificação usada para avaliar o risco de recidiva dos tumores baseia-se em parâmetros morfométricos (tamanho do tumor, presença ou não de comprometimento por neoplasia das ínguas axilares, formato das células, entre outros). Apesar de útil, essa classificação não é muito precisa, pois admite inúmeras variáveis. Diante dessa constatação, os pesquisadores se voltaram para encontrar um método de avaliação que determinasse com mais segurança o risco de recidivas. A resposta que encontraram parece estar ligada ao genoma celular. Com base no maior conhecimento das estruturas intra e extracelulares e de suas funções, descobriram que certos receptores denominados oncogenes desencadeiam ou inibem a multiplicação de uma célula com defeitos específicos para cânceres. Esses receptores, que podem ser hormonais, fatores de crescimento, citocinas ou neurotransmissores, estão presentes na superfície ou no interior das células e estimulam, por vias especificas, os núcleos e as células alteradas a se multiplicarem desenfreadamente formando um tumor. Sob tais condições, as células tumorais perdem a capacidade de envelhecer e morrer, ou seja, a capacidade de apoptose (morte celular programada). Só quando conseguimos controlar esses receptores, modulando-os, podemos devolver às células a capacidade de envelhecer e destruir o tumor.

Os medicamentos usados com tal propósito são chamados de “drogas alvo”, Outra de suas vantagens é que apresentam efeitos adversos menores que os da quimioterapia convencional (queda de cabelo, anemia, infecções e outros). Quem determina as variáveis de receptores de ativação ou inibição é o DNA celular (expressão gênica tumoral).

Após a decodificação do código genético humano, foi possível criar perfis gênicos que oferecem um diagnóstico molecular para o câncer de mama. O mais conhecido e utilizado é o Oncotype DX. Esse exame molecular avalia 21 genes relacionados com o crescimento e disseminação do câncer de mama. Atualmente, ele é utilizado em pacientes que apresentam tumores com receptores de estrógeno positivos, para prognosticar o risco de recidiva e a necessidade ou não de adicionar um tratamento quimioterápico. Quando o Oncotype DX revela que o tumor possui risco baixo de voltar, a quimioterapia poderá deixar de ser realizada.

Em mais de 35% dos casos, o resultado desse teste permite alterar a conduta médica previamente estabelecida, uma vez que oferece elementos para determinar se uma paciente portadora de câncer de mama in situ precisará ou não de radioterapia após a cirurgia.

Outros genes estão sendo testados e avaliados para predizerem respostas a determinados medicamentos para o câncer de mama, por exemplo, a resposta a taxanos e ao trastuzumab. Para outros tumores também já existem testes para avaliar genes “mutados” ou não, que podem antecipar se haverá resposta a um medicamento especifico.

Estamos no inicio de uma nova época na historia da medicina. Isso nos autoriza dizer que, em futuro breve, baseados no estudo do genoma de cada indivíduo, estaremos tratando pacientes com medicações feitas especificamente para ele.

Daqui:

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