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Amigos meus:

Universo feminino:

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Barbie, eu???



Quer uma mulher sem celulite, sem tpm...
que não se estresse com suas mancadas,
uma que não largue de você, caso for infiel a ela,
uma que admita você gritar com ela,
que aceite tudo o que você fale, não questione nada..
e que te ame para sempre ?


se você quer uma dessas..
compre uma "Barbie", amigão.


Agora,
se você quer uma mulher de "verdade"
primeiro vire "homem", e aceite todos aqueles itens citados ali em cima,
e fique feliz se conseguir manter uma dessas ao seu lado..


Mulher bonita não é aquela que todos elogiam seus seios ou quadris.
Mulher bonita é aquela que tem uma personalidade e um caráter tão magníficos,
que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas.


Para as mulheres de caráter.


Desconheço a autoria.




sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Acabando com a insônia



Para dormir bem, basta se deitar e fechar os olhos, certo? A ideia funciona bem na teoria, mas, na prática, ter uma noite tranquila e acordar disposta no dia seguinte é cada vez mais raro.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 2 em cada 5 brasileiros sofrem de insônia. A sensação é desagradável, afinal, o cansaço bateu, a cama está ali, você tem de acordar em algumas horas e... o sono não vem!

Por isso, quem dorme profundamente todas as noites pode se considerar uma felizarda. Já se você acorda exausta, nada de se preocupar: com a mudança de alguns hábitos noturnos, você também vai sonhar com os anjos. "Para garantir uma boa noite de sono devemos ter uma rotina na qual vamos desacelerando o ritmo, fazendo atividades mais monótonas à noite", explica o neurologista Geraldo Rizzo, diretor do Laboratório do Sono, de Porto Alegre.

Segundo ele, os hábitos que garantem dormir sem precisar contar carneirinhos não são difíceis de colocar em prática. Trata-se de incorporar atitudes calmantes, como manter o quarto escuro, diminuir a ansiedade e desligar a TV (melhor mesmo seria tirá-la de perto da cama de uma vez, não?).



Confira uma relação de dicas que driblam a insônia, para que você possa realmente descansar à noite e acordar com a energia renovada.

1. Apague a luz

Como acontece com a maioria dos mamíferos de hábitos diurnos, a qualidade do sono depende diretamente da escuridão do ambiente. Quando o cérebro registra a presença de luz, mesmo que de uma lâmpada bem fraquinha, ele compreende que ainda é dia e fica em estado de alerta. Essa pode ser a causa daquela insônia terrível que surge no meio da madrugada.

2. Ligue o ventilador

Quando o quarto fica quente demais, o corpo tem dificuldade para se manter nos saudáveis 36,5ºC. O resultado é um sono inquieto, superficial e cansativo. Evite o superaquecimento mantendo seu quarto bem ventilado - abrindo portas e janelas ou ligando o ventilador - e deixando lençóis, mantas e cobertores pesados bem longe da cama nas noites quentes.

3. Pare de ver o relógio

Conferir o despertador a cada minuto só serve para aumentar a ansiedade, deixando-a ainda mais tempo acordada. Vire a face do relógio para a parede e deixe de controlar a quantidade de horas até o dia amanhecer. Um truque: conte uma história bacana para si mesma até pegar no sono. Faça de conta que você está de férias, em um lugar lindo, e pode relaxar o quanto quiser...

4. Evite os eletrônicos em geral

Celulares e computadores são aparelhos que emitem ondas eletromagnéticas, que deixam você em alerta absoluto. Por isso, evite ficar exposta a esses aparelhos antes de se deitar. Não bastasse isso, as ondas também diminuem o tempo do sono profundo, aquele que faz o corpo recuperar as energias gastas durante o dia.

5. Aprenda a relaxar

A melhor forma de dormir rapidamente é relaxando o corpo e a mente. Experimente colocar em prática a técnica abaixo:

· Contraia e relaxe lentamente todos os músculos, dos dedinhos dos pés até o rosto.
· Depois, massageie o couro cabeludo enquanto mentaliza uma paisagem bonita.

6. Perfume sua noite

Acenda um incenso de lavanda no quarto três horas antes de dormir. Feche a porta e deixe uma fresta da janela aberta enquanto o incenso queima. Dessa forma, o cheiro tem por onde escapar e não fica impregnado no ambiente. Na hora de dormir, o aroma ajudará a induzir o sono. Caso seja alérgica a incenso, tente gotas de óleo essencial.

7. Mantenha a rotina

Nosso organismo precisa de rotina para funcionar bem, motivo pelo qual vale a pena ir para a cama e se levantar sempre nos mesmos horários - assim, você se acostuma a ficar com sono na hora certa. Com o tempo, seu relógio biológico ficará tão regulado que você nem precisará de despertador para acordar. Ah, e nada de ficar na cama mais tempo no fim de semana!

8. Tome um banho quentinho

Duas horas antes de ir para a cama, tome um banho quente para relaxar os músculos e facilitar o sono profundo. Deixe a água passar pela cabeça e imagine que, com ela, vão pelo ralo todos os problemas do dia (não se concentre neles nessa hora!). Ao sair do chuveiro, mantenha os pés aquecidos para o corpo entender que é hora de descansar.

Procure ajuda

Insônia pode ser sintoma de outras doenças mais graves. Se ela se tornar frequente, o ideal é procurar um médico especializado em distúrbios do sono para descobrir que problemas estão interferindo na qualidade da sua noite. Mas nada de tomar remédios por conta própria: isso pode piorar o problema e ainda deixá-la viciada.

Daqui.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Reposição hormonal: fazer ou não fazer?

saude-ted-x-women

A dúvida é comum à maioria das mulheres que beiram os 50 anos: será que vale a pena se submeter à reposição hormonal com a chegada da menopausa? Quais são os prós e os contras de tal decisão? Defensora do tratamento com acompanhamento médico, a médica Michelle Warren, diretora do Centro de Menopausa, Distúrbios Hormonais e Saúde da Mulher do centro médico da Columbia University, nos Estados Unidos, disse recentemente que tem visto uma geração de mulheres com medo de tomar hormônios, mesmo sabendo que eles podem combater os sintomas típicos da menopausa. “É o momento de a paciente avaliar sua qualidade de vida e decidir se vai usar o hormônio ou não. Se os sintomas colocarem em risco sua sanidade, seu emprego ou o relacionamento com seu marido, é hora de pensar em fazer o tratamento”, recomenda a endocrinologista, que deu estas declarações durante o TEDxWomen*, em Los Angeles, no início de dezembro. É bom enfatizar, porém, que a reposição hormonal não está livre de efeitos colaterais. A seguir, ela lista quatro mitos relacionados ao assunto:

1. Hormônios causam câncer de mama.

Câncer de mama, na opinião da médica, não é causado por hormônios. “Eles aceleram o crescimento de células atípicas, mas não são a causa da doença. Nunca existiu nenhuma prova científica de que os hormônios são responsáveis pelo câncer de mama. Houve um estudo publicado em 2002 que mostrou oito casos de câncer de mama numa amostra de 10 000 mulheres que faziam reposição hormonal. Claro que os fatores de risco devem ser observados, mas é um percentual muito pequeno”, disse ela. Publicado na revista médica internacional Journal of American Medical Association, este estudo mostrou que as mulheres submetidas à terapia hormonal de estrogênio equino conjugado (hormônio derivado da urina de éguas prenhas) e acetato de medroxiprogesterona (um derivado sintético da progesterona) tiveram mais casos de câncer de mama do que aquelas que usaram placebo (risco relativo de 1,26, ou seja, 26% de aumento no número de casos). "Esta é uma associação de causalidade e não comprova que estes hormônios causaram o câncer ou apenas aceleraram células cancerígenas pré-existentes e não detectadas previamente”, explica o endocrinologista Alexandre Hohl, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (regional Santa Catarina). Contudo, muitos destes tumores crescem mais rapidamente com o estímulo hormonal. "Por esse motivo, as mulheres submetidas à reposição hormonal devem ser cuidadosamente acompanhadas pelo médico, a fim de detectar e tratar eventuais tumores no estágio mais inicial possível. Além disso, os fatores de risco individuais e familiares para o câncer da mama devem ser considerados na escolha do modelo de terapia de reposição hormonal", alerta o ginecologista Carlos Eduardo Ayres, de São Paulo.

2. Hormônios causam ataque cardíaco.

É outro mito na opinião de Michelle Warren. “Neste mesmo estudo, foram avaliadas mulheres de aproximadamente 60 anos que faziam reposição hormonal há pouco menos de uma década, e não houve aumento de ataques cardíacos entre elas. Uma forma indireta de determinar se existe possibilidade de ataque cardíaco é calculando a quantidade de cálcio no organismo. As mulheres que tomavam estrogênio apresentaram muito menos cálcio do que as que não tomavam. Então o estrogênio pode, sim, proteger o coração se utilizado no momento correto”. O ginecologista Carlos Eduardo Ayres explica ainda que o estrogênio melhora o perfil do colesterol, estimulando os níveis de HDL (o colesterol bom) e reduzindo o LDL (o colesterol ruim), o que pode ser benéfico para o risco cardiovascular em mulheres selecionadas. "A probabilidade de ataque cardíaco é afetada muito mais pelos níveis de colesterol, hipertensão arterial, diabetes, obesidade e fumo do que pela terapia de reposição hormonal", avalia ele.

3. É possível ter atividade sexual normal sem os hormônios.

“Assim como a pele do rosto e do corpo, a vagina envelhece e fica frágil”, afirma a americana. “Mesmo as mulheres que não têm relações sexuais sentem a vagina bem mais seca no período de menopausa. É possível curar isso com a aplicação de estrogênio local, dentro da vagina, em forma de pílula ou creme.” O endocrinologista Alexandre Hohl completa: "existe também a possibilidade do uso de gel a base de água para os casos com contraindicação ao uso do estrogênio na forma tópica (gel)". Além da dificuldade de manter relações sexuais satisfatórias pela atrofia do revestimento vaginal, a falta de estrógenos também favorece infecções vaginais, irritação local e perda urinária. "A reposição de estrogênios melhora essa atrofia e, consequentemente, a qualidade de vida das mulheres na pós-menopausa", finaliza o ginecologista Carlos Eduardo Ayres.

4. Hormônios bioidênticos são mais seguros.

Hormônios bioidênticos são aqueles que têm exatamente a mesma estrutura química e molecular dos hormônios produzidos pelo nosso organismo. Existem bons hormônios desse tipo no mercado, segundo a médica que são regulados e testados. “Porém, as pessoas acham que eles devem ser manipulados em farmácias, onde não há controle de qualidade. Assim, o risco de efeitos colaterais aumenta. Todos os hormônios bioidênticos, controlados ou não, oferecem risco – podem afetar o fígado e aumentar o colesterol ruim, desencadeando o ataque cardíaco em mulheres, por exemplo.” O ginecologista Carlos Eduardo Ayres enfatiza: "não existe evidência científica de que o hormônio bioidêntico seja mais seguro do que as moléculas não idênticas, assim como não existe uma terapia hormonal que sirva para todas as mulheres, e nem todas necessitam dessa reposição". Teoria confirmada pelo endocrinologista Alexandre Hohl: "o termo bioidêntico acaba sendo usado com um apelo comercial desnecessário. Os efeitos benéficos, efeitos colaterais e contraindicações dependem da dose, da via de administração e da história prévia desta paciente".

* Realizado no início do mês em Los Angeles, Estados Unidos, o TEDx Women teve produção e curadoria do The Paley Center of Media, instituição cultural sem fins lucrativos, e reuniu palestras de mulheres que estão ajudando a moldar o futuro com trabalhos e ideias consistentes e inovadoras.

Daqui.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Manual prático para viajar com os filhos


Chegou o verão. E, com ele, a necessidade de planejar as férias das crianças. Por comodismo, a melhor opção é sempre a mais fácil: um hotel de lazer, uma casa na praia, um sítio, casa dos avós ou qualquer lugar onde não falte diversão para a molecada, enquanto os adultos relaxam com um livro, uma caminhada. Você já viu esse filme. Nada mais justo. Nas férias, todo mundo quer descansar. É duro assumir que sob essa escolha, em prol do comodismo, perde-se a oportunidade sem preço de usar as férias para proporcionar uma experiência enriquecedora para as crianças- e, junto com elas, vivenciar algo diferente. Afinal, viagens são momentos marcantes em nossas vidas, principalmente na infância. E claro que vivê-los na companhia dos pais é um privilégio para filhos de qualquer idade. Quando bem aproveitada, a jornada traz uma preciosa oportunidade de aproximação e aprendizado. E não é necessário ir muito longe.

O primeiro passo é deixar de lado o medo e a preguiça; e partir com bom planejamento e segurança para fora da zona de conforto. Viajar com a molecada não é (nem deve ser) uma empreitada cansativa. A seguir, descubra as melhores formas de viajar por aí de acordo com a idade de seus filhos.

De 1 a 3 anos

Nessa idade, nenhum lugar no mundo bate a praia como destino perfeito quando o objetivo é unir diversão e descanso. Poucas coisas são tão gostosas e estimulantes quanto o vaivém de ondas no rasinho e as infinitas brincadeiras inventadas, ali mesmo na areia. Pouca roupa, chapeuzinho e muito protetor solar garantem dias de plenitude e fotos lindas nas câmeras dos pais. O sucesso pleno depende de encontrar uma faixa de areia livre de lixo, cães, multidões, baladas, com poucos mosquitos e sem perigos, inclusive os de mar traiçoeiro. Apostar em destinos pouco evidentes no mapa é uma grande ajuda. Em São Miguel do Gostoso, pouco ao norte de Natal (RN), ou na praia do Cassange, na península de Maraú (BA), tudo isso está garantido. A mesma coisa se deve esperar na Barra de Santo Antônio (AL), onde um passeio seguro de bugue leva às piscinas naturais e falésias coloridas da praia de Carro Quebrado.

De 4 a 10 anos

Nessa idade as viagens com a família são sempre comemoradas e a ordem é explorar o mundo. As crianças absorvem tudo que há de novo em cada lugar que visitam: participam, aprendem e ensinam a toda hora. Lugares como o museu de arte contemporânea de Inhotim, a 50 km de Belo Horizonte (MG), as cachoeiras da Chapada Diamantina (BA), um passeio de barco até a ilha do Cardoso, no sul do litoral paulista, as cavernas de calcáreo do Petar (SP), a serra da Bodoquena, em Bonito (MS), e a bicharada no Pantanal representam para eles uma avalanche de novas sensações e estímulos.
Fundamental nessa faixa etária é alimentar previamente a curiosidade e o universo imaginário que ronda as atrações do destino escolhido. Um bom atlas, um livro de histórias ou um filme bacana e, claro, uma navegada pela internet criam interesses e um repertório de ideias sobre o que fazer.


De 11 a 16 anos

Na idade do "se vira", o diálogo é fundamental e a confiança, a maior aliada. Como estimular a independência dos adolescentes sem comprometer sua segurança? Acampar, subir montanhas, mergulhar com snorkel, enfim, gastar energias com atividades ao ar livre e lidar com as intempéries da natureza podem trazer momentos de aprendizado, em que os filhos possam se sentir, ao mesmo tempo, seguros e soltos. Uma opção com aventura é o rafting do Jalapão, expedição de quatro dias e três noites no planalto Central do Brasil. Remando durante o dia e acampando à noite, o trabalho de equipe é fundamental para a harmonia de uma temporada de lazer e exercícios adequados à família.

Daqui.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Cápsulas anticelulite


A promessa é realmente tentadora: com uma pílula, você conquista coxas e bumbum com pele firme, mais regular, livre da celulite. Depois das cápsulas que previnem rugas e manchas, das que prolongam o bronzeado e das que fortalecem o cabelo, os comprimidos anticelulite começam a ganhar espaço nas prateleiras. Mas, afinal, funcionam? “Se pegarmos as cápsulas disponíveis no mercado, veremos que cada uma tem uma composição diferente. Isso significa que nenhum ativo é consagrado como o mais eficaz para combater o problema”, fala Solange Teixeira, dermatologista de São Paulo. “Ainda existem poucos estudos. Na maioria dos casos, são pesquisas do próprio fabricante com uma amostra pequena”, acrescenta Dóris Hexsel, dermatologista da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Contra flacidez, gordura e retenção líquida

Na prática, cada produto vai atuar em uma das três causas do aparecimento dos furinhos: flacidez da pele (provocada pela ação dos radicais livres), excesso de gordura localizada e retenção líquida. Na categoria dos antioxidantes, estão, por exemplo, a vitamina C e a E e o licopeno, que estimulam a produção de colágeno, deixando a pele mais firme (veja “O que vai dentro das pílulas?”). Flavonoides, também antioxidantes de origem vegetal (da uva e da romã), e ômegas (nutriente encontrado nos peixes, castanhas e linhaça) também têm ação anti-inflamatória. Quando as células inflamam por causa dos radicais livres, não exercem bem suas funções. Isso compromete a circulação sanguínea, o sistema linfático e os tecidos que sustentam a pele,
dando origem à celulite e à flacidez.

Para quebrar as células de gordura, a cafeína, muito utilizada em cremes, não tem o aval unânime dos especialistas na versão oral, apesar de aparecer no rótulo de alguns produtos. Já o ácido linoleico conjulgado (CLA) teve sua eficiência comprovada num estudo publicado no International Journal of Cosmetic Science – como a substância ajuda no controle de peso, acaba influenciando a aparência da celulite. Por fim, o chá verde, a centelha asiática e o hibisco, entre outros, combatem a retenção líquida, diminuindo o inchaço.

Aliada da dieta e do exercício

Seja qual for o ativo escolhido, vale ressaltar que as mulheres com grau de celulite menos avançados, tipo 1 e 2, têm mais chance de se beneficiar com as cápsulas. “Os cosméticos orais contribuem para o funcionamento do organismo como um todo, regulando a digestão e melhorando a absorção dos nutrientes. E é claro que isso acaba refletindo na beleza”, fala Sheila Mustafá, nutricionista funcional e esteticista de São Paulo. “Na ordem de eficácia contra a celulite, estão no topo da lista alimentação equilibrada, atividade física, tratamentos estéticos, cremes e, por fim, as pílulas”, acredita Leila Bloch, dermatologista de São Paulo. O ideal, então, é usá-las como aliadas da dieta e dos exercícios de três a seis meses num plano de ataque. Depois, manter o resultado com um estilo de vida saudável.

Apesar de não precisarem de receita para a venda, peça orientação do dermatologista ou da nutricionista para escolher o produto mais indicado para o seu caso. Uma última recomendação dos experts: “Dê preferência aos fabricantes mais conhecidos, especialmente com tradição em pesquisas científicas”, diz Dóris Hexsel.

Realização Sylvia Radovan.

Daqui.

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