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terça-feira, 3 de maio de 2011

Cuide-se bem para poder cuidar de seus filhos


Mães que se cuidam melhoram criação de filhos, alertam especialistas
Por Karla Precioso

Se ser mulher já é uma tarefa complexa, imagine quando ela se mistura à função de ser mãe, cuidar dos filhos e da casa. Na correria do dia-a-dia, muitas acabam negligenciando a própria saúde, descuidando de questões que poderiam melhorar o convívio familiar e seu próprio bem-estar. “No consultório, vejo muitas mães que reproduzem, sem perceber, comportamentos nem sempre positivos, que viveram em sua infância, com suas mães. Quando vencem as barreiras para pensar sobre sua história, seus desejos e seus sentimentos, como mulher e como mãe, descobrem a diferença”, explica o psicanalista Rubens Volich, doutor pela Universidade de Paris VII e professor do curso de Psicossomática do I. Sedes Sapientiae. Volich, em companhia do ginecologista Alexandre Faisal, pós-doutor e pesquisador da USP, são autores do livro “Segredos de Mulher” (Ed. Atheneu), que mostra com casos reais os desafios enfrentados pelas mulheres, muitas delas mães.

O mesmo acontece com a parte física, explica o ginecologista Alexandre Faisal. “São comuns os casos de mulheres que, após terem filhos, ficam anos sem ir ao ginecologista”, afirma. ”O acompanhamento regular do médico é fundamental pois, além da manutenção da saúde, muitas vezes, na consulta descobrimos que uma simples queixa ginecológica pode ter um significado mais complexo, uma situação emocional que envolve toda a família”, alerta.

Superação e Cuidados

Apesar da força que ser mãe traz para a mulher, ainda é preciso se cuidar. “Sabemos do enorme poder de superação que há na mulher, principalmente nas mães, mas tem horas que é preciso pedir ajuda mesmo”, explica Faisal. “Muitas mulheres têm em mente que precisam fazer tudo pelos filhos e se colocar em segundo plano. Mas, na maioria dos casos, é preciso cuidar de si para poder cuidar dos outros”, complementa Volich.

Livro: Segredos de Mulher – Diálogos entre um ginecologista e um psicanalista

Autores: Alexandre Faisal Cury, Rubens Marcelo Volich

Daqui:
www.mdemulher.com.br

terça-feira, 5 de abril de 2011

Mães e filhos


Pela Internet recebi outro dia uma carta assim:

"Sempre soube que ela era importante para mim.

Só não sabia o quanto ela era realmente valiosa e especial.

Sempre imaginei que se um dia ela me faltasse, eu sentiria sua falta.

Mas nunca calculei o que sua falta verdadeiramente representaria para mim.

Sempre me disseram que amor de mãe é algo diferente, sublime, quase divino.

Sempre me disseram tantas coisas a respeito desse relacionamento: mães e filhos.

Tanto disseram, mas foi pouco o que eu ouvi e entendi sobre isso.

Banalizei.

Não acreditei.

Até o dia em que ela se foi.

Era uma tarde de final de primavera.

O vento brando soprava e em minha casa não havia a mais leve suspeita da dor que se avizinhava.

De repente, a notícia.

Mas não poderia ser verdade.

Não, Deus não permitiria que as mães morressem.

Não assim.

Não a minha.

Engano meu.

Era verdade.

A verdade mais cruel e mais dura que meu coração precisou encarar, enfrentar, suportar.

Ela partiu sem me dizer adeus, sem me dar mais um abraço, mais um beijo, sem me pegar no colo pela última vez, sem me dizer como fazer para prosseguir só, dali para frente ...

Simplesmente partiu.

E uma ferida no meu peito se abriu.

Ferida que não cicatriza, que não sara, que não passa.

É a falta que ela me faz.

É minha tristeza por querer seu aconchego mais uma vez, seu consolo, sua orientação segura.

Querer seu cafuné antes do meu adormecer, sua voz antes do meu despertar.

Sua presença silenciosa em meus momentos de angústia, sua mão amiga a me amparar e confortar.

Querer outra vez ouvir seu sussurro baixinho me dizendo que tudo vai dar certo e que tudo vai acabar bem.

É uma saudade que aperta meu coração e me faz derramar lágrimas às escondidas.

É uma dor de arrependimento por todas as mal-criações que fiz, pelas palavras atravessadas e rudes que lhe disse.

Arrependimento porque agora sei que mãe é mesmo alguém muito especial e porque me dou conta de que os filhos só percebem isso muito tarde.

Tarde demais, como eu."

A morte é um afastamento temporário entre os seres que habitam planos diversos da vida.

Embora saibamos disso é compreensível a dor que atinge aqueles que se vêem afastados de seus amores pela ocorrência da morte.

Muitas vezes essa angústia decorre do arrependimento pelas condutas equivocadas que os feriram, ou que não demonstrar o verdadeiro afeto que sentíamos por aqueles que partiram.

Às vezes são as mães que partem, outras são os filhos, ou os pais, os amigos ...

E tantas coisas deixam de ser ditas, de ser feitas, de ser vividas ...

Pense nisso!

A vida é marcada por acontecimentos inesperados que a transformam, muitas vezes, de modo irreversível.

Cuide de seus amores porque, embora eles sejam para sempre, poderão não estar sempre ao seu lado.


Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em carta de autoria desconhecida.





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