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Amigos meus:

Universo feminino:

sábado, 24 de maio de 2014

Depilar-se ou não: eis a questão!


Vamos combinar que depilação é um saco, mas é necessária.
A depilação a cera, em certas regiões, é muito dolorida.
E como os pelos crescem rapidamente... 
Pois há pessoas se rebelando quanto a isso: Madonna, Beyoncé, Julia Roberts, entre outras.







Sem falar as que não são celebridades...
E tem gente inventando moda por conta disso:


Há muitos anos, a cantora Baby Consuelo já assumia seus pelos axilares, lembram?



E você, o que acha de tudo isso?

Que método de depilação, você costuma usar?

Obrigada por ler e por deixar sua opinião!

 

domingo, 18 de maio de 2014

O AUGE DO DESESPERO FEMININO



Fabrício Carpinejar

Eu sei quando uma mulher está desesperada. Bem desesperada. Altamente desesperada. Quando ela está prestes a se separar, ou romper os laços com o trabalho, quando não aguenta sua rotina, quando expulsa os demônios, quando não responderá mais nada educadamente, quando não pretende conversar, quando atravessou a arrebentação e agora irá gritar e não fique por perto e não busque acalmá-la, que ela passou realmente dos limites e não adianta fazer o que ela pediu ou falar o que ela desejava ouvir, pois é tarde.

Quando ela tomar esta atitude, deu, foi, o vulcão rugiu e cobrirá o dia de tremores.

A mulher está desesperada na hora em que derruba o conteúdo de sua bolsa sobre a mesa, na hora em que despeja sua bolsa, na hora em que vira de cabeça para baixo sua bolsa, na hora em que derruba tudo desprovida de compaixão, desligada do cuidado se alguma coisa quebrará no choque com a realidade.

A bolsa é seu controle, sua memória, sua casa portátil.

O gesto tem uma dramaticidade de ópera, um sentido de ária. Significa o fim dos bons modos, sinaliza a rendição ao caos, nada será como antes.

Na sua mentalidade, expor os segredos da bolsa é desistir da razão ou da forma como enfrentava as adversidades até aquele momento.

A bolsa é a derradeira fronteira da aparência, os limites entre a cidade e o inferno.

Se ela deixou de procurar o que queria encontrar com a eficiência do tato, se ela deixou de procurar o que queria encontrar com a luz do celular, se ela não achou o que queria nem com os olhos das mãos muito menos com os olhos dos olhos, é que o negócio é sério, ela explodiu, perdeu a paciência, dobrou a esquina do desaforo.

A bolsa é seu equilíbrio, guarda o que precisa lá, conserva o que gosta lá, conhece exatamente seus zíperes, seus bolsos, seus esconderijos.

A bolsa é sua alma, seu chacra, seu yinyang, seu espírito.

Quando tem consciência da localização das coisas na bolsa, está tranquila, está centrada, está focada, está confiante.

Jogar fora o que vai dentro expõe que a situação não tem conserto, é uma medida extrema de mudança de personalidade.

Ao despejar a bolsa, ela verá o que foi sua vida no último mês. O que ela tentou esconder de si mesma. E iniciará uma faxina sem precedentes.

Todo cuidado é pouco, você pode desaparecer junto.

Publicado no jornal Zero Hora
Coluna semanal, p. 4, 04/2/2014
Porto Alegre (RS), Edição N° 17722



sábado, 10 de maio de 2014

Mãe Antenada - Como surgiu o Dia das Mães?



Mãe, três letras apenas, as desse nome bendito… Também o céu tem três letras e nelas cabe o infinito.
Para louvar nossa mãe, todo o bem que se disse nunca há de ser tão grande como o bem que ela nos quer.
Palavra tão pequenina… Bem sabem os lábios meus que és do tamanho do céu e apenas menor que Deus!

Mário Quintana

COMO SURGIU O DIA DAS MÃES

"A criação da data comemorativa do Dia das Mães, nos Estados Unidos, foi homenagem de uma filha. Em maio de 1907, Anna Jarvis iniciou uma campanha para que elas tivessem um feriado reconhecido. A mãe dela havia sido a criadora do Dia da Amizade para as mães, em 1865.
Em 1914, uma resolução foi aprovada no congresso americano, e o segundo domingo de maio passou a ser o dia delas.
No Brasil, o presidente Getúlio Vargas copiou a ideia em 1932 e oficializou a data, assim como vários outros países."
(Jornal Zero Hora)


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Martha Medeiros: sempre antenada!


De cara lavada

hoje me desfiz dos meus bens
vendi o sofá cujo tecido desenhei
e a mesa de jantar onde fizemos planos

o quadro que fica atrás do bar
rifei junto com algumas quinquilharias
da época em que nos juntamos

a tevê e o aparelho de som
foram adquiridos pela vizinha
testemunha do quanto erramos

a cama doei para um asilo
sem olhar pra trás e lembrar
do que ali inventamos

aquele cinzeiro de cobre
foi de brinde com os cristais
e as plantas que não regamos

coube tudo num caminhão de mudança
até a dor que não soubemos curar
mas que um dia vamos
 Martha Medeiros


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