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Universo feminino:

sábado, 29 de janeiro de 2011

Independência feminina

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Texto de Meri Pellens


Em primeiro lugar quero agradecer de coração o convite da Sônia para postar aqui no JUST ME! É uma honra que espero fazer por merecer. Muito obrigada, Sônia!

Quero falar sobre a atual independência feminina. Na verdade é apenas um comentário sobre o assunto, algo leve e não muito longo.



Está certo que à partir dos movimentos feministas a mulher foi ampliando seu espaço na sociedade, sobretudo ocidental. Pode ter seu próprio emprego com carteira assinada e consequentemente sua independência financeira. Isso indiscutivelmente é muito bom, muito bom meeeeesmo.

No entanto, houve sutilmente entre a própria mentalidade feminina, uma desvalorização no ser simplesmente mãe e dona de casa. Muitas mulheres ao contrário de outras, podem sim, se sentirem muito bem e realizadas como simplesmente mães e donas de casa, não por submissão, mas por opção mesmo. E sabemos enfim, que ser mãe e dona de casa não é para qualquer uma. Tem que ser muito mulher realmente para cumprir o ofício com competência.



Não são poucas as pessoas que defendem o trabalho do lar como uma profissão. Eu pessoalmente penso que ser do lar deveria ser reconhecido como uma profissão assalariada como outra qualquer. E por que não?

Sabemos muito bem que há uma grande diferença entre o homem que trabalha fora e a mulher que trabalha fora. O homem chega em casa e pede o jantar. A mulher chega em casa e tem que ir fazer o jantar, lavar, passar, arrumar... E assim, na verdade, a mulher trabalha inevitavelmente dois turnos.

A independência feminina trouxe sim suas vantagens, mas o preço ainda tem custado bem caro. Sem falar que, numa mesma profissão, a mulher geralmente ainda ganha menos.

Penso que os movimentos e lutas femininas (digo femininas e não feministas, que parece antônimo de machistas), devem continuar e se ampliar sempre mais, porém visando sempre tanto a mulher fora do lar como no lar. Quem sabe um dia não consigamos também tornar o serviço do lar como uma profissão reconhecida e remunerada, hein?

Agradeço à Sônia, mais uma vez, pelo convite para postar aqui.

E a todos vocês que me lêem, um doce beijo na alma!

Meri Pellens

Mulher...



terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Exagerando no silicone...


Desejo de ser mais bela ou obsessão?


Fico me perguntando, se os homens acham esses exageros atraentes...



Nós sabemos que a Lei da Gravidade é inevitável, mas...



...em nome da "beleza" e da auto-estima, vale correr riscos?



E como saber quando é hora de parar?



Qual a diferença entre liberdade de escolha e obsessão na escolha?



Sinceramente, fico assustada ao ver algumas siliconadas. O que passa nas suas cabeças? E será que há algo dentro das suas cabeças?

E os médicos? Fazem qualquer cirurgia solicitada pelo dinheiro? E a ética profissional foi para o ralo?

Sabemos que a cirurgia estética está muito avançada, mas é preciso ter consciência dos riscos e dos exageros.

Eu ainda acredito que, apesar de o mundo valorizar muito a beleza e a boa aparência, ainda é mais importante o caráter, a inteligência e outros valores. E a saúde é o nosso bem maior para podermos usufruir da vida!

Dê a sua opinião, por favor! Ela é muito importante!!!

Beijos, muitos! Sem silicone!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Por que vivemos de dieta?


A maioria das pessoas que você conhece (se inclua nessa!) já fez ou faz dieta, vive contando calorias e sonha em perder no mínimo 3 quilos, mesmo que esteja com peso saudável. Dieta hoje virou mania, quase obsessão. E quem engorda com isso é o mercado da indústria light e diet. “Só no ano passado movimentou 8 bilhões de dólares, o que corresponde a 5% do total de alimentos comercializados no país”, afirma Carlos Eduardo Gouvêa, presidente da Abiad*. Um em cada três lares brasileiros consome diariamente algum produto com redução calórica. Nessas casas, o mais adotado é o adoçante (100%), seguido pelo refrigerante ou suco (85%), pão de forma (75%) e leite longa vida (27%). Segundo a Abir**, só em 2009 foi ingerido 1,468 milhão de litros de refrigerante sem açúcar, quase 38 copos da bebida por habitante.



A luta contra a balança não afeta apenas as brasileiras obesas (15%) ou as que estão com sobrepeso (27%). Dados divulgados pela Kantar Worldpanel/Abiad mostram que as mulheres com peso saudável (48%) e até mesmo abaixo do peso (10%) também desejam emagrecer. Tudo em busca de um padrão rígido de beleza, associado à cultura de cada local. No Japão, a mulher atraente deve ser pequenina e delicada; quem tem mais curvas é tachada de gorda. Na França, a beleza rima com magreza – lá é quase impossível encontrar uma peça de roupa moderna com numeração superior a 42. Já na Mauritânia, país da África, quanto mais gorda a mulher, mais sexy é considerada e maiores as chances de arrumar marido (nada de pegar as malas e voar para lá!). Ser magra, com curvas, e ter o bumbum definido é o ideal de beleza das brasileiras. “Como vivemos em um país tropical, o corpo fica exposto durante boa parte do ano e há muita pressão para alcançar esse padrão”, diz o psicoterapeuta Marco Antonio De Tommaso, de São Paulo.


Daqui:


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

TPM


TPM X Relacionamentos
Fonte: Clube da TPM
Data da publicação: 03/08/2010



Fadiga, dores de cabeça e nas mamas, insônia, cólicas, inchaço nos pés e nas mãos, irritabilidade, desânimo, ansiedade e depressão são apenas alguns dos sintomas da tensão pré-menstrual. O desconforto, a popular TPM, atinge milhares de mulheres sem distinção de cor, raça ou classe social. Embora menosprezado e satirizado, o problema é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como síndrome, pois engloba um conjunto de pelo menos 130 manifestações clínicas.


Ainda que não sinta fisicamente as mazelas decorrentes da TPM, o universo masculino é sempre afetado pelo distúrbio. Estudos revelam que pais, irmãos, namorados, amigos e colegas de trabalho das mulheres que convivem com a tensão pré-menstrual percebem e até são capazes de identificar a situação, mas nem sempre entendem o que acontece física e psicologicamente, e quase nunca sabem como ajudar as vítimas dessa época sombria do ciclo menstrual.

Os rompantes de humor é o sintoma que mais afeta os relacionamentos. O mau humor, a depressão e o stress de algumas mulheres neste período, fazem com que seus companheiros se afastem para que não ocorram brigas. E é neste momento que muitos relacionamentos ficam balançados, pois normalmente a ausência do namorado, marido ou simplesmente “ficante” agrava ainda mais alguns dos sintomas psicológicos da TPM e faz com que as mulheres tomem decisões precipitadas, sendo a mais grave delas, o término do relacionamento.


Conversar com o companheiro sobre as alterações de humor do período menstrual é fundamental para que ele tenha tempo de se preparar para o turbilhão de emoções vindas com a TPM. É muito mais fácil enfrentar um problema quando se tem informações sobre ele. E para os homens a dica é evitar confrontar a sua companheira no período de TPM, pois isto pode dar origem a brigas desnecessárias e que tomam proporções maiores das que teriam no período feminino “normal”, ou seja, livre das alterações hormonais.
Manter um bom diálogo é fundamental para um bom relacionamento, seja ele com o sem TPM.


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Daqui:
www.clubedatpm.com.br
Imagens do Google


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Mulheres...


A minha amiga Priscila, na postagem anterior, me perguntou qual o tema desse blog: MULHERES!!! Seres encantadores, complexos, complicados, emotivos, surpreendentes e repletos de conteúdo para análise. rs
E eu não fujo à regra: sou um pouco de tudo isso. Falo, falo, falo, escrevo, escrevo, escrevo, choro, choro, choro, brigo, brigo, brigo... etc etc. rsrsrsrs


Um ser iluminado que dá vidas ao mundo!


Que não sobrevive sem outras mulheres por perto!


Um ser que se doa incansavelmente e sem pudor nenhum!


Que seduz naturalmente!


E que nem sempre se dá conta disso!


Que sobrevive sozinha, mas sonha em ser muito amada!


Desde sempre...


E que adora deixar o homem ter sempre a última palavra: " Sim, meu bem!"


Simplesmente impraticável!

Sendo este blog dedicado às mulheres maravilhosas, mensalmente eu convidarei uma blogueira maravilhosa para postar o que quiser sobre o universo feminino!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Interferências


Acredito que, desde o ventre da mãe, tudo o que envolve sentimentos e emoções nos afeta por toda a vida.
Falta de afeto, de carinho, de atenção, de explicação... Tudo afeta a nossa formação.
Ninguém recebe manual de como tratar o filho e nem o filho vem com bula, mas cada gesto, cada atitude nos transformará numa pessoa bem ou mal resolvida. 
Temos, obviamente, o livre arbítrio, mas a nossa essência, na minha opinião, depende do que recebemos de nossos pais.


Just me!


Apenas eu! 
Desabafos...
Encantamentos...
Lembranças...
Alegrias...
Tristezas...
Pensamentos...
Imaginação...
Contrariedades...
Todos meus!


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